Oi ?

| sábado, 6 de outubro de 2012 | 0 comentários |
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A Menina que não Podia Dormir

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Reze,

Deite-se,

Feche os olhos,

Conte até dez,

Durma...



Repetia cada passo de quinze em quinze minutos, mas por mais que tentasse o medo permanecia grande demais para que o sono conseguisse derrotá-lo. Cobria-se com os dois cobertores não deixando uma única parte de seu corpo livre. O calor fazia com que o suor fugisse por todas as diferentes partes de seu corpo, mas não se livraria daqueles pedaços de pano nem em um milhão de anos. Era a sua única proteção contra o medo, contra o mal que a esperava.

Foi então que percebeu. O que aconteceria se dormisse? O monstro permaneceria ali ou aproveitaria o momento para atacá-la? Lily veria ele a engolir ou seria tarde demais para acordar?

Não seja medrosa, garota!

_ Não sou medrosa. - disse para si mesma, evitando mais pensamentos.

Lembrou-se do que os pais havia dito: Não exite Homem do Saco, não existe a Cuca, não exite Papai Noel, não exite Coelho da Páscoa, Não Existe Bicho-Papão!!!

Se não existia, então por que o medo ainda estava ali, evitando que ela dormisse? Por que continuava a ouvir a voz vinda debaixo da cama? E por que continuava a ver aqueles olhos amarelos a observando?

Perguntas demais, respostas de menos. Precisava dormir antes que os pais percebessem e começassem a brigar com a coitadinha mais uma vez. Fechou os olhos, contou até dez novamente, imaginou quase sem ovelhas pulando de um prédio a outro. Abriu os olhos, deslumbrou a escuridão pela milésica vez e bufou.

Tinha aula amanhã. Tinha que dormir! Colocou o rosto sobre o travesseiro e gritou. Fez com que toda a raiva dentro dela se fosse, mas o medo continuava. Tirou o rosto devagar, olhou de um lado a outro ainda apenas com a escuridão à sua volta. Era evidente que seus pais não tinham ouvido o que havia feito. Eles nunca ouviam nada, por sinal!

Rezou novamente, pediu a Deus que a perdoasse pelo momento de ira, deitou-se com as mãos sobre o peito, fechou os olhos, contou até dez... E novamente não dormiu. Era estranho o modo como se virava de um lado para o outro como se aquilo de fato fosse ajudar em alguma coisa. Contou mais centenas de ovelhas desabando daquele mesmo prédio. As imaginava cair direto na boca de um monstro de olhos amarelos que sorria a cada ovelha engolida, o sangue saindo das laterias da sua boca... O cheiro... Lily abriu os olhos de imediato se surpreendendo com sua própria imaginação. Ou será que tinha dormido? Não, não. O relógio ainda marcava o mesmo horário de antes, tinha certeza que não tinha dormido quem dera fosse verdade. Sentia o cansaço tomar conta de todo seu corpo, mas continuava sem conseguir um único instante de descanso. Seria o monstro que estava fazendo isso com ela? Não se lembrava de ter ouvido que o Bicho-Papão pudesse fazer algo assim quando estava conversando com os colegas da escola.

Lily fechou os olhos novamente, não rezou e nem mesmo contou até dez. Simplesmente deixou que o nada tomasse conta de sua mente, deixou que a completa escuridão, ainda maior do que na que se encontrava, tomasse conta de si mesma. E quando abriu os olhos se encontrou com eles... Olhos amarelos que se destacavam com um brilho horrendo frente a frente com ela, que gritou desesperadamente. Livrou-se das cobertas pouco se importando se aquilo a protegeria ou não. Correu tropeçando em seus próprios pés correndo em direção ao interruptor de luz. Não conseguiu. Não viu o que havia sido ainda estava escuro, mas algo agarrou seus pés no exato momento em que ela iria acender a lua, fazendo com que a menina caísse contra o chão, batendo a cabeça. Lily sentiu a dor, mas o medo a fazia tornar aquilo como algo insignificante. Gritou, gritou mais alto, mas a coisa continuava a arrastando em direção a...

_ Não, não! Debaixo da cama nãoooooo!

A coisa a agarrou ainda mais forte, ela sentiu um osso se partindo. Gritou. Não podia parar de gritar. Passava por cima de seu próprio sangue agora, tentava se agarrar a algo, mas não conseguia. Ea fraca demais. Medrosa demais. Um ultimo grito, o mais alto de todos. Ninguém ouviu.

Werewolf

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Noite tenebrosa. As casas fechadas parecem temer o oculto. Comunidade camponesa, ar rural de certa calma. Animais pastam tranqüilos, até o pequeno alarde. Os cães começam a se inquietar, saindo em disparada. Um novilho tem a jugular cortada, sangue ensopando o mato alto. Um dos cães, o mais veloz, aproxima rápido. Para, vacila, coloca o rabo entre as pernas e retorna. A madrugada volta a ficar tranqüila.

Na cidade, trânsito que pernoita, ir e vir de pessoas pelas ruas nem tanto desertas. Moradores de rua disputam espaço, cada metro quadrado responde a uma propriedade dos sem propriedade. Uma fogueira improvisada esquenta um mendigo, que usa jornais velhos como tosco lençol. Um pequeno estalo, seu pescoço torcido, o corpo arrastado para o beco, desossado.

A mulher se enfeita diante do espelho, abusando de perfumes, sem maquiagem, conforme o gosto do novo namorado. Apressa em aprontar os preparativos para uma noite inesquecível de amor, só haviam conversado e trocaram suculentos beijos. Chegara o momento mais delicioso. A calcinha de tecido suave, cor negra, caíra-lhe bem, destacando a vulva quase todo depilada, apenas uma pequena penugem se destacava no meio.

A campainha anuncia a visita. Abre a porta, recepção de saborosos beijos. Saem pela noite para um jantar. Após refinada refeição em elegante restaurante. Salada saborosa de se ver e degustar, o casal resolveu provar a seção de peixes do cardápio. Comida suculenta e leve, nada que estrague com indigestão a desejada noite de prazeres. Exploram uma casa abandonada, nas margens de uma vasta propriedade agrária.

Despindo-se ligeira, revela de imediato rígidos seios. A calcinha abaixada até as canelas. O homem também de calções arriados, ofegante na penetração. Beijos e carícias. A mão da ousada mulher toca as nádegas do rapaz.

Algo acontece, a fisionomia do homem muda, a voz mais rouca, chegando ao gutural, Sua força começa a machucá-la. Tenta se desvencilhar. Os pelos crescem em abundância, mais espessos a cada segundo. O rosto se transforma, a boca se alonga com o focinho, as orelhas viram pirâmides erguidas. Começa a gritar, as unhas que já são garras apertam os braços que sangram. Rasga-se o restante da roupa feminina, enquanto a masculina se despedaçou com o corpanzil formado pela criatura.

O pênis da fera adentra a fêmea, mas cresce de forma esquisita, prendendo-se dentro da vagina, fazendo uma espécie de bulbo como dos cães em acasalamento, não deixando a mulher se desprender no ato. A força de orgasmo faz a besta, arrancar os braços da bela mulher, fazendo-a uma Vênus de Milos carnal. Cravando-lhe, em seguida, as enormes presas que perfuram o peito, rasgando de fora a fora. Lança um uivo aos céus e sai em corrida pela mata.


De manhã, nu, contempla uma gruta. O sangue é seu berço, ossos são adereços dessa horripilante moradia. Feito adornos mais bizarros, corpos em putrefação, algumas cabeças sem o resto dos indivíduos, membros espalhados, crianças divididas ao meio. Alguns cadáveres estão intactos, mortos de um só golpe, não consumidos após o ataque. Troféus mal cheirosos, um banquete de moscas e outros animais oportunistas. Os abutres estão sempre a revoar.

Barulhos, passos, Ah algo na cozinha !!

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Começou com alguns barulhos vindos da cozinha. A princípio era fácil ir conferir e ver se alguma lata de leite tinha caído da prateleira, ou se a janelinha acima da pia estava aberta e batendo. Mas com o tempo (pouco tempo), os barulhos passaram a soar mais fortes e não pareciam com latas caindo.

O que me intrigava era que os barulhos só ocorriam quando eu estava sozinho em casa, e sempre na cozinha. Como um ser dotado de grande imaginação, pensei logo que se tratava de um fantasma. Claro que poderia haver outras explicações para os barulhos, mas aquela parecia mais legal de acreditar. Afinal, quem não queria um fantasma em sua casa? Fazendo barulhos estranhos e querendo chamar a sua atenção? Não sei. Só sei que eu não.

Tratei logo de desafiar as entidades de outro mundo e quando ouvia um barulho vindo da cozinha, corria para ver se flagrava algo. Porém, sempre ficava frustrado por encontrar a cozinha na mais perfeita ordem possível. Voltava para meu quarto e mantinha os ouvidos atentos. Como se fosse pirraça, os fantasmas paravam com a barulheira. Ia dormir com a cabeça fervilhando, mergulhado na escuridão do quarto. Mas não tinha medo, eles não se atreveriam a entrar ali, só ficavam na cozinha. O que tinha naquela maldita cozinha?

Certa noite, ouvi um barulho que parecia com arranhões na porta. Corri para a cozinha e vi que tudo estava normal, então algo aconteceu. Ouvi novamente os arranhões na porta que havia ali, a que levava ao quintal. Eram arranhões fortes, como se uma raposa ou um maldito lobo estivesse afiando as garras ali. Meu coração parou no tempo e o frio percorreu o meu corpo. Fiquei imóvel, mesmo que meu único desejo fosse correr de volta ao meu quarto e fechar a porta. Então os arranhões pararam, e começaram os passos.

Os passos vinham dos fundos da cozinha, perto do fogão. Eu continuava parado na entrada do recinto e podia ouvi-los vindo em minha direção. Não havia ninguém ali, estava escuro (era noite), mas era claro que não havia ninguém ali. E então entendi que a hora havia chegado. A hora do encontro. O fantasma vinha em minha direção, mas eu não podia vê-lo, somente ouvi-lo. Não era mais senhor do meu corpo e me mantinha congelado, enquanto os passos chegavam mais perto. Passaram pela mesa de jantar e então chegaram até mim. Fechei os olhos e eles pararam. Não ousei abrir os olhos e prendi a respiração. A menos de um metro de mim, estava a porta do quarto de minha mãe. Pensei que poderia entrar lá se fosse rápido. Bastariam dois movimentos, girar a maçaneta e saltar quarto adentro. Mas quando comecei a sentir novamente minhas pernas, os passos recomeçaram. Eles passaram por mim e pude sentir o frio da morte, o frio do inexplicável, o frio do que já não possuía calor, pude sentir o coração apertar e então abri os olhos.

Virei-me e pude ouvir os passos seguirem em frente. Por um momento, jurei ver as marcas das pegadas no piso ladrilhado. Mas era apenas a minha imaginação. Mas os passos não, aqueles passos eram reais. Eles continuavam sua caminhada, um após o outro, e eu sabia para onde eles estavam indo. Passaram pela sala e pela estante de livros, passaram pelo sofá e então entraram em meu quarto. O fantasma foi sutil o suficiente para fechar a porta.

Fiquei ali parado alguns minutos, mas minutos que pareceram horas. Retomei a consciência e tomei a decisão mais sensata. Entrei no quarto de minha mãe, bati em seu ombro e quando ela acordou, consegui falar com o fiapo de voz que me restava:

- Posso dormir aqui com você mãezinha?

Quarto 57

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Quarto 57


Certa noite, um médico fazia teu primeiro plantão, era seu primeiro dia naquele hospital, já eram 2 da manhã e havia pouco movimento no hospital, praticamente só os funcionarios caminhavam pelos corredores, tudo era calmo e sereno naquela noite, eis que o médico decide ir para o refeitorio do hospital, descançar um pouco, beber um café. Ao chegar no refeitorio, olhou em volta, alguma luzes acesas, mas ninguém encontrava-se no local, ele simplesmante pega um copo de café da maquina de café expresso reservadas para medicos e funcionarios, senta em um banco numa parte iluminada do refeitorio, e ali toma seu café pensando que ainda lhe restavam 6 horas para terminar o plantão, até então só havia o médico no refeitório e eis que um paciênte entra e pergunta a médico se pod sentar ali e lhe fazer companhia, o médico em um tom solene diz "por não? é sempre bom uma companhia nesse periodo de descanço". ele olha para o paciênte, bem, sabia-se que era um homem careca, pálido, olhos profundos, e parecia ter algumas marcas no braço, então os dois começam a conversar, o médico, entredido com a conversa, acaba ficando quase uma hora, então olha o relógio no braço, se despede amigavelmente do paciênte, e antes de sair, ele fala ao homem "Gostei muito de conversar com o senhor, foi realmente uma boa conversa, me passe o número doquarto que o senhor está internado e lhe farei uma visita outra hora", o paciênte sorri e diz, "seria realmente uma grande gentileza de tua parte, há tempos ninguêm me visita, nem familiares, nem parentes, estou a muito tempo aqui, seria ótimo, se possivel me leve algumas flores, há muito tempo não sinto o cheiro dela, em minha casa havia um jardim noqual eu cuidava sempre, e desde que vi para cá, não ví mais nenhuma, estou no quarto 57, leito 3", o médico sorri, e segue em retorno para seu consultório para terminar seu palntão, no caminho encontra a chefe da enfermagem e resolve lhe perguntar onde era o quarto 57, a enfemeira lhe informou onde era o quarto, chegando no quarto, ele percebou que só haviam dois leitos no quarto, confuso pegunta a enfermeira que ali cuidada dos paciêntes, "onde está o leito 3 do quarto 57?",ela confusa responde "Doutor, não há leito 3 no quarto 57", o médico lhe fala com a maior das certezas "como não, há alguns minutos me deparei com um paciênte no refeitório e ele me disse que estava neste quarto", ela falou com uma carteza maior ainda, "Doutro, nenhum paciênte está internado no quarto 57, já faz semanas que ele está vazio, e só há 2 leitos nele, o senhor tem certeza que era um paciênte?", o médico contesta a enfermeira e e lhe pergunta, "a senhora conhce os pacientes que estão internados a mais tempo aqui?", ela diz que sabe quais são os paciêntes que estão no hospital a mais de uma semana, ele então sugere que vão a sala de segurança para mostar as imagen da camera do refeitorio, para assim, ela poder indentificar o paciênte. Chegando a sala de segurança, o édico pergunta ao segunrança se ele pode lhe mostras a gravação do refeitório feita em média a 40 minutos atrás até o momento atual, o segurança pergunta se algo grave aconteceu e o médico lhe diz, "nada de grave aconteceu, só estamos checando uma coisa", ao rodar a gravação, o médico sente um arrepio que nunca sentiu antes, um acontecimento que contradizia toda sua lógica aparecia ali, na gravação, ele tomava café e falava sózinho. Ele pediu ao segurança para rodar a gravação novamete e novamente, mas tudo que aparecia era ele, sózinho no refeitório tomando seu café e conversando sozinho ali sentado, o médico, abalado com tal acontecimento, começa a se perguntar se está louco, se o stress do primeiro plantão acarretou em tal acontecimento, eis que então a enfermeira sugere que ele olha nos arquivos dos internos do hospial, disse em um tom como se ele estivesse certo como forma de tentar acalma-lo, "olhe os arquivos Doutor, talvez possa ser um paciênte de outro hospital que tenha sido recentemente tranferido, isso tem occorrido bastante por conta das reformas no hospital de nossa cidade vizinha", o médico, suspirou, respirou fundo, aceitou uma possibilidade que a enfermeira lhe ofereceu como sendo o ultimo apoio a lógica em que se apegava, ao olhar os arquivos, eis que uma pasta cai ao chão, ele a pega e olha a capa para saber onde deveria devolve-lá, lá estavam os arquivos do quarto 57 leito 3, uma falha eletronica havia provocado um incêndio naquele quarto há 8 anos atrás, ele não acreditava no que lia, teu corpo tremia a cada palavra, o paciênte do quarto 57 leito 3, era o funcionário que fazia a manutenção elétrica quando a falha aconteceu e incendiou o quarto, no dia seguinte, havia um vaso de flores no quarto 57 onde antes se encontrava antes o leito 3.

Ritual Satânico !

| quinta-feira, 4 de outubro de 2012 | 0 comentários |


                              História de Terror



Já era noite quando quatro amigos chegaram a uma cabine nas montanhas geladas de Montana nos Estados Unidos que alugaram para passar o fim de semana. A neve cobria a casa e os pinheiros em volta e o vento gelado cortava seus rostos com força. Eles olharam para o céu e viram a lua cheia de trás de uma camada grossa e vermelha de nevoeiro. Sorriram uns para os outros, a noite estava mais que perfeita para seus planos.

Eles entraram na cabine, olharam todos os cômodos para confirmar que não havia ninguém. Dois deles foram para fora trazer a bagagem e os outros dois ficaram na sala. Eles foram arrastando os moveis formando um círculo. Quando tudo estava limpo, trouxeram a mesa de jantar para o meio.

Nesse momento os dois que foram para fora entraram na sala carregando um corpo de mulher. Ela estava amarrada e amordaçada. A colocaram em cima da mesa e amarraram seus braços. A mulher chorava e se debatia. Não sabia o que iria acontecer e o que aqueles homens queriam com ela. 

Rapidamente eles começaram a espalhar velas pretas, vermelhas e brancas por toda casa. Quando terminaram vieram ao redor da mesa. Um deles colocou uma cruz virada para baixo em seu ventre. Cada um deles tirou um punhal de seus bolsos e fizeram um corte profundo em cada membro da mulher que gritava e se contorcia. O sangue que saia dela era colocado em pequenos vasos de metal. Depois de um tempo eles molharam suas mãos no sangue e esfregaram no rosto deixando a pele vermelha.

Eles deram a mãos formando um circulo em volta da mulher e começaram a repetir as palavras do ritual. Passados alguns minutos a mulher começou a se contorcer mais forte e a gritar com uma voz que não era a sua. Os quatro gritavam o encanto cada vez mais alto até que as velas se apagaram. A cabine ficou completamente escura. Eles se espalharam pela sala tentando acender as velas. Não foi preciso procurar muito porque elas se acenderam por si.

Eles se assustaram ao ver que a mulher não mais estava amarrada na mesa. Ela estava de pé, seus olhos estavam brancos e sua pele pálida como a de um morto. O ritual para invocar o demônio tinha funcionado.

“Vocês chamaram, eu estou aqui. O que querem?” – disse a mulher com uma voz grossa e rouca.

“Queremos te servir, em troca de alguns favores é claro.” – respondeu um deles.

A mulher soltou uma gargalhada que fez as paredes da casa tremer. Os quatro também tremiam de medo e terror e então eles se ajoelharam.

“Idiotas vocês, acham que podem exigir favores meus? Vou levar vocês para falar direto com o diabo.” - disse ela pulando em cima de um deles.

Ela enforcou o primeiro até a morte, os outros três desesperados tentaram fugir, mas não puderam abrir as portas nem janelas, a casa estava lacrada. 

“Agora experimentem um pouco do que vão sofrer no inferno, sua nova casa.”

Dizendo isso ela soltou um grito ensurdecedor, os três que ainda estavam vivos caíram no chão tentando tapar os ouvidos, mas era em vão, pois o grito estava dentro de suas cabeças. A mulher andou em direção a porta, cada passo que dava deixava uma marca de fogo no chão. Ela saiu da casa e fechou a porta, olhou para dentro por uma das janelas e balbuciando algo fez o fogo das velas e de suas pegadas se espalharem. 

Ela se afastou da cabine que em minutos estava toda em chamas. Observando os homens dentro batendo no vidro jogando cadeiras tentando quebrar o vidro enquanto seus corpos queimavam pouco a pouco ela se contorcia dando gargalhadas.

Horas depois a polícia e os bombeiros encontraram o corpo da mulher deitada na neve e a casa ainda em chamas. A mulher sobreviveu, mas foi incapaz de dizer como foi parar naquele lugar. Nenhum corpo foi encontrado dentro da casa.

Carona Na ESTRADA !

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BRASIL - Historia Contada por amigo da Vitima !

"Eis que uma vez, estava Ronaldo fazendo o trecho São Paulo-Goiânia. Parou em um posto de gasolina pra abastecer e comer algo. Sentou-se no balcão da lanchonete e fez seu pedido. Enquanto estava comendo, uma mulher bonita e até bem vestida sentou-se do seu lado e puxou conversa com. Conversa vai e vem deu a hora de ir embora ele se despediu e saiu da lanchonete. Quando ligou o caminhão ali estava a mulher. Ele abaixou o vidro para ver o que queria e ela pediu uma carona, disse que morava na cidade vizinha e não queria andar até lá, que apesar de perto, já eram duas da manhã. Sem hesitar ele aceitou.

A cidade era realmente perto, dez minutos depois de sair do posto chegaram ao trevo. Apontando uma esquina ali no trevo, pediu pra parar e desceu do caminhão. Ronaldo se assustou quando viu que ali era o muro de um cemitério.

“Como você tem coragem de ficar aqui? Vamos embora eu te levo em casa, não importa que seja longe.” – disse ele com medo de deixar ela ali.

“Eu já estou em casa” – disse a mulher andando em direção ao muro do cemitério e desapareceu.

Contando essa história e conversando com outros caminhoneiros, descobriu que o fantasma era de uma prostituta que residia na cidade onde ele a deixou. Ela teria sido estuprada e morta por um caminhoneiro que a pegou naquele posto. Dizem que seu fantasma fica assombrando caminhoneiros como forma de vingança. Hoje, Ronaldo sempre desvia do trecho onde encontrou a mulher com medo de vê-la novamente."

E você? Daria carona a um estranho(a) na estrada?